Museu das Memórias (In)Possíveis

São muitas as vidas que correm nas margens das cidades, nas margens da História. Muitas delas não deixam traços, na medida em que são vividas como rupturas radicais. São aquelas que foram exiladas nas ruas, destituídas da possibilidade de compartilhamento de um espaço em comum, ou as que passaram por diferentes violências, as das guerras e também aquelas produzidas pelos que deveriam oferecer cuidados. Como construir uma memória para existências que desaparecem no apagamento de seus laços? Como dar lugar/registrar as marcas que essas vidas produziram? Como evidenciar o In (dentro) e Out (fora) da memória social? O Museu das Memórias (In)Possíveis do Instituto APPOA – clínica, intervenção e pesquisa em psicanálise é um museu virtual que busca inscrever histórias e narrativas, acolhendo as produções de sujeitos cujos lugares discursivos estão fragilizados nos laços sociais e que estão na ordem do (In)dizível, do (In)pensável, do (In)consciente e do Impossível. Além disso, é um museu intervenção construído sob a ética da psicanálise que busca fazer um comum, reconhecendo as diferenças. O Museu das Memórias (In)Possíveis do Instituto APPOA – clínica, intervenção e pesquisa em psicanálise é um museu virtual que musealiza objetos de qualquer ordem: fotografias, sonhos, testemunhos… objetos que viabilizam a inscrição, no espaço público, de memórias subterrâneas e de memórias difíceis na memória coletiva. COMO O MUSEU DAS MEMÓRIAS (IN)POSSÍVEIS DO INSTITUTO APPOA FUNCIONA? O Acervo do Museu é criado em três tempos: 1. Primeiro encontramos algo que contenha em si um valor narrativo. Pode ser qualquer objeto, independentemente da sua materialidade: uma boneca, um sonho, um testemunho, uma árvore, um anel, uma fotografia de família. São “coisas” que transmitem histórias e guardam memórias. Nós chamamos essas coisas de sociotransmissores, são extensões dos nossos corpos, pontes entre tempos e espaços, entre o visível e o invisível. Carregam em si um traço que nos representa. Todos temos esse objetos narrativos que nos representam, mas não são quaisquer desses objetos que poderão fazer parte do Museu. Há uma segunda etapa para que esses objetos tão valiosos entrem no nosso acervo. 2. Esse objeto particular deve contar histórias de pessoas que sofreram rupturas de sua relação com o laço social ou que estejam ocupando um lugar de exclusão social. A história de uma guerra, de uma ditadura, de uma violência de Estado. Se o objeto contar histórias de pessoas que se tornaram invisíveis aos olhos de todos, poderá fazer parte do acervo do Museu. Por exemplo, se um brinquedo infantil ou testemunho tiver vindo de um refugiado de guerra, de um morador de rua que foi assassinado ou de alguém que foi removido de sua casa, esse objeto não conta apenas a história de seu dono, a história particular e privada de uma família, mas traz algo do coletivo e da cultura. Violações de direitos, violências sofridas, rompimentos dos laços sociais, desigualdades sobre as quais as sociedades se constituem, humanos que são considerados menos humanos do que os demais. O que o Museu das Memórias (In)Possíveis musealiza parte de um particular, mas mostra que as violências sofridas são responsabilidade de todos. 3. Por fim, esse objeto material ou imaterial, é informatizado, digitalizado, documentado e virtualizado, posto, portanto, em evidência, a fim de que essa memória individual possa se inscrever no espaço público, compondo então a memória coletiva. O QUE SE PRESERVA NO MUSEU DAS MEMÓRIAS (IN)POSSÍVEIS? Preservam-se narrativas, memórias, histórias de pessoas que sofreram rupturas de sua relação com o laço social ou que estejam ocupando um lugar de exclusão social. Essas memórias podem estar ancoradas em diferentes objetos, não importando sua materialidade. Por isso, podemos afirmar que o que é preservado está no âmbito do patrimônio imaterial, ou intangível. Além disso, estamos tratando da discussão sobre as memórias difíceis e os traumas coletivos da sociedade. O Museu das Memórias (In)Possíveis, portanto, além de ser um espaço virtualizado para a discussão e a preservação das memórias subterrâneas, memórias difíceis e traumáticas, também se constitui em um fórum, um espaço público para o “desenterramento” simbólico de memórias e histórias que precisam ser lembradas para que certos horrores jamais se repitam. Por ser um museu de tipologia virtual, essas narrativas, memórias e histórias são preservados através da conservação e exposição do registro informatizado e digitalizado dos objetos que ancoram tais memórias e, por isso, são sempre acompanhados de uma narrativa, expressão imaterial de grupos e indivíduos. Esses registros nascidos digitais ou digitalizados são transformados em documentos digitais, unidades de registro de informações em código binário, acessíveis através de um sistema computacional. Essa nova configuração torna o Museu das Memórias (In)Possíveis um museu virtual locado no ciberespaço com potência de levantar proposições ao campo da memória e do patrimônio. Que museu somos nós? Retomando a tradicional gênese do termo Museu, proveniente do “templo das musas” gregas, o Museu das Memórias (In)Possíveis (MMInP) é um museu muito mais próximo ao espaço abstrato de presentificação das ideias e recriação do mundo por meio da memória do que de um espaço físico, templo sagrado destinado a apenas uma memória oficial. Assim, nesse sentido, somos um museu-fenômeno, conforme bem descreve a museóloga Tereza Scheiner. Um museu em movimento, em transformação, livre e plural em constante atualização. Todavia, também somos um museu-instituição. Um museu vinculado ao Instituto APPOA: clínica, intervenção e pesquisa em psicanálise - que viabiliza a realização do processo de musealização dos testemunhos acolhidos, organizados, documentados e expostos, sempre coletiva e colaborativamente. Todo esse processo é regido pelos Planos Museológicos do Museu (2018-2020 e 2023-2027). Também somos um museu virtual. No entanto, não somos menos reais do que os museus “de pedra e cal”. Da mesma forma, não somos meras cópias digitalizadas dos museus e acervos físicos. Realizamos o processo de musealização em tempo-real, no ciberespaço e através da linguagem eletrônica, imersos no que Pierre Lévy nomeou movimento social da cibercultura. A gestão do Museu das Memórias (In)Possíveis se dá por meio da mediação da tecnologia digital conectada à Internet, e por isso as relações entre museu, visitantes, equipe, interlocutores e outras instituições se dão por meio das interfaces físicas, gráficas e sociais. Nosso acervo nos permite contar sobre algo. Nossas coleções dizem de algo que não está longe na história, mas muito perto… perto no tempo e no espaço. Está na nossa cidade, no nosso país e no mundo. Nosso acervo nos caracteriza como um museu de memória e de consciência. Os Museus de Memória e Consciência possuem a missão comum de tornar visíveis, audíveis e assimiláveis, acontecimentos e experiências que tendem a ser silenciadas. Trata-se de uma modalidade pensada para fomentar a consciência crítica, a partir de uma tomada de posição ético-política, frente a acontecimentos traumáticos, violentos e de violações aos direitos humanos. Somos um museu que apela às consciências diante do horror e da violência cotidiana. Buscamos, por intermédio de nossas narrativas sensíveis, gerar empatia, fomentar reflexão e construir uma cultura para os direitos humanos. Somos um museu que marca as memórias difíceis, as memórias da dor, as memórias traumáticas, as memórias (in)possíveis associadas às violações dos direitos humanos que presenciamos na sociedade. Assim, o Museu das Memórias (In)Possíveis do Instituto APPOA – clínica, intervenção e pesquisa em psicanálise, é um museu de tipologia virtual que busca inscrever histórias e narrativas, acolhendo as produções de sujeitos cujos lugares discursivos estão fragilizados nos laços sociais e que estão na ordem do (In)dizível, do Impensável, do (In)consciente e do Impossível. Somos um museu-intervenção construído sob a ética da psicanálise e que busca fazer um comum, reconhecendo as diferenças. Mas afinal, o que é o impossível e o que é o possível? O que é o In com N? O que é um museu fundado na ética da psicanálise? Por que inscrever a psicanálise em um Museu? O (In)Possível do Museu se refere à dimensão subterrânea da memória que introduz a ideia moebiana de possível e de impossível ao mesmo tempo. O IN evidencia o (in)consciente, o (in)dizível, o Impossível, a (In)tervenção. Mas o que é um Museu-Intervenção? Unir Museologia e Psicanálise está na ordem da inauguração, da criação e da ficção. O Museu das Memórias (In)Possíveis é gerido principalmente por psicanalistas, mas não é um espaço clínico propriamente dito, os participantes do nosso museu não são nossos pacientes. No entanto, a clínica está implícita, pois trabalha-se no que Freud chamou de transferência. Dessa forma, o Museu vem receber discursos marginais, discursos outros, discursos que supostamente estão de fora, mas um fora que moebianamente cria e sustenta o dentro. O Museu acolhe e recebe o horror, mas nunca para o reproduzir ou o reafirmar. Buscamos transformar e imaginar novos mundos onde o laço humano não desumanize os que buscam outras formas de viver ou criminalizem aqueles que questionam os poderes estabelecidos. QUAL A NOSSA MISSÃO? Sustentando-se na teoria e na ética da psicanálise, a missão deste Museu é questionar as relações entre sujeito e cultura, apresentando-se como um lugar no qual aqueles que são sacrificados pela cultura possam ser reintegrados eticamente. Através de seus objetos, ele se propõe a fazer intervenções nos laços sociais, produzindo mudanças no modo como determinados sujeitos são inscritos nos espaços públicos e na memória coletiva. QUAIS OS NOSSOS VALORES? a. Ser um espaço de testemunho; b. Recriação de laços sociais fragilizados; c. Local para questionar os modos de inscrição dos sujeitos em nossa sociedade; espera-se propiciar aos visitantes novas perspectivas sobre os temas abordados; d. Inscrever a memória dos sujeitos que estão situados no lugar de “resto” social; e. Problematizar a responsabilidade pelas exclusões no processo de construção das memórias coletivas; f. Dialogar com todos que insistem em resistir ao apagamento pela exclusão e segregação; g. Intervenção sustentada na ética da psicanálise. No momento, o Museu das Memórias (In)Possíveis tem 4 exposições abertas: (1) Vila Chocolatão: de que(m) é feito o centro da cidade?", (2) "Quando um livro se torna álbum de família", "(In)Finitas Repetições", "Belo Monte: Violência e Etnocídio". Além das exposições, e respectivas coleções, tem a Coleção "Inventário dos Sonhos" (com o acervo de 1257 sonhos da Pandemia, a Coleção "Testemunhos da Pandemia" (coleção aberta para receber testemunhos/áudios, videos, fotos, obras de arte relativas a este momento histórico). O Museu também promove diversos eventos com temáticas difíceis como violência de estado, afetados/vítimas da boate Kiss, Testemunhos da Pandemia, remoções forçadas, ditadura civil-militar, racismo, entre outros. Além disso, o Museu das Memórias (In)Possíveis é o primeiro museu virtual que teve plano museológico no Brasil. Acesse o museu aqui: https://museu.appoa.org.br/site/ Relato de atividades anuais 2019 * O Museu apresentou trabalho no 9° Seminário Internacional em Memória e Patrimônio promovido pela Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), resultando um artigo em Ebook: “Memória e Patrimônio; tramas do contemporâneo”. https://museu.appoa.org.br/acervo/producao/memoria-e-patrimonio-tramas-do-contemporaneo/?perpage=12&order=ASC&orderby=date&pos=1&source_list=collection&ref=%2Facervo%2Fproducao%2F * Apresentação no Congresso “Psicanálise e o espírito de nosso tempo” com o trabalho “Museu das memórias (in)possíveis: subterrâneos reciclados da Vila Dique”. 2020 * “Museu das Memórias (In)Possíveis: construções e rupturas na virtualização das memórias coletivas” no VII Simpósio Internacional Desigualdades, Direitos e Políticas Publicas: Saúde, Corpos e Poder na América Latina http://www.guaritadigital.com.br/casaleiria/acervo/cienciassociais/viisiddpp/1745/index.html * “Ler as cinzas – Trauma, memória e esperança” no X Simpósio Memória Coletiva: revisitando a obra de Maurice Halbwachs: https://youtu.be/X4bog4xqE6s * Museu das Memórias (In)Possíveis: cartel sobre memória no Correio da APPOA: https://appoa.org.br/correio/edicao/305/8203museu_das_memorias_inpossiveis_cartel_sobre_memoria/910 2021 Lançamento Em maio de 2021 lançamos o Museu como parte da 19ª Semana Nacional de Museus e apresentamos oficialmente o novo site no endereço: https://museu.appoa.org.br/site/ No momento do lançamento lançamos duas exposições: (1) Belo Monte: Violência e Etnocídio (https://museu.appoa.org.br/site/exposicao-belo-monte/) e (2) (In)Finitas Repetições (https://museu.appoa.org.br/site/exposicao-infinitas-repeticoes/) Esse foi um momento muito especial para o Museu depois de 8 anos de trabalho interno. Esse evento pode ser acessado aqui: https://www.youtube.com/watch?v=hbh29aLUEWo * No jornal Zero Hora: https://museu.appoa.org.br/site/acontecimento/as-memorias-todas-elas/ * No programa “Respira Cultura”: https://museu.appoa.org.br/site/acontecimento/entrevista-com-priscila-chagas-oliveira/ * No jornal Correio do povo: https://museu.appoa.org.br/site/acontecimento/museu-das-memorias-inpossiveis-sera-lancado-no-dia-22/ * No jornal Sul 21 três vezes vezes: https://museu.appoa.org.br/site/acontecimento/uma-visita-ao-museu-das-memorias-inpossiveis/ & https://museu.appoa.org.br/site/acontecimento/mais-uma-volta-pelo-museu/ & https://museu.appoa.org.br/site/acontecimento/museu-das-memorias-inpossiveis-no-sul-21/ * No site bemditojor: https://museu.appoa.org.br/site/acontecimento/psicanalise-narrativa-e-trauma/ * No Redação TVE: https://museu.appoa.org.br/site/acontecimento/museu-das-memorias-inpossiveis-no-redacao-tve/ * No Estação Cultura: https://museu.appoa.org.br/site/acontecimento/museu-no-estacao-cultura-tve/ Durante 2021 ainda fizemos mais dois eventos além do lançamento do Museu: * Mesa Redonda “O Museu das Memórias (In)Possíveis conversa com o Inventário dos Sonhos”, parte da programação oficial da 15ª Primavera dos Museus, evento organizado pelo IBRAM. https://www.youtube.com/watch?v=TNEyAt0sRrU * Dia do(a) Museólogo(a) com Matheus Cruz https://www.youtube.com/watch?v=ffQm7WcCLXU Ainda em 2021 elaboramos coletivamente um Correio da APPOA temático do Museu, com textos de todos os participantes da comissão. https://appoa.org.br/correio/edicao/313/sumario/1008 Cartel Memória O cartel Memória iniciou em dezembro de 2019 em função de uma necessidade da Comissão do Museu continuar seu estudo e formação no Campo transdisciplinar da Memória Social. Também apostamos no estudo interdisciplinar, estudando textos de diversas áreas do conhecimento. Começamos somente com os membros da Comissão, mas ao longo desses três anos esse cartel teve grande procura. Durante esse período 39 pessoas passaram pelo Cartel. Até dezembro de 2021, tínhamos a inscrição de 26 pessoas. Ao longo desse período estudamos autores como: Jô Gondar, Walter Benjamin, Miriam Debieux, Mário Chagas, Frantz Fanon, Sophie Wahnich, Alcida Ramos, Jacques Rancière, Marília Xavier Cury, Michael Pollak, Jeanne Marie Gagnebin. Durante esse período, tivemos a participação de alguns convidados para nos ajudar a pensar autores e questões relativas ao Museu: (1) Karen Worcman do Museu da Pessoa; (2) Manuela Sampaio de Mattos; (3) Miriam Debieux; (4) Matheus Cruz. 2022 Lançamento de exposições * Vila Chocolatão: de quem é feito o centro da cidade? - https://museu.appoa.org.br/site/exposicao-vila-chocolatao/ * Quando um livro se torna álbum de família - https://museu.appoa.org.br/site/exposicao-quando-um-livro-se-torna-album-de-familia/ Eventos do Museu * O Museu das Memórias (In)Possíveis conversa com o Coletivo Testemunhos da Pandemia - testemunhos da psicanalista Karina Blom - https://museu.appoa.org.br/site/acontecimento/museu-conversa-com-o-coletivo-testemunhos-da-pandemia/ * 16ª Semana de Museus: Não vê no meio da sala as relíquias do Brasil - https://museu.appoa.org.br/site/acontecimento/nao-ve-no-meio-da-sala-as-reliquias-do-brasil/ Apresentação de trabalhos * “O Museu das Memórias (In)Possíveis e a leitura das cinzas” no Colóquio Internacional “Apagamentos da Memória na arte #2” - https://museu.appoa.org.br/site/acontecimento/museu-no-coloquio-apagamentos-da-memoria-na-arte-2/ * “Museu das Memórias (In)Possíveis: memória, transmissão, inscrição” no Laboratório de Psicanálise, sociedade e política (PSOPOL - IPUSP) e Interlocutores. - https://museu.appoa.org.br/site/acontecimento/museu-no-laboratorio-de-psicanalise-sociedade-politica/ * Ciclo de Debates do Gurpo de Pesquisa Museologia LAB (UNB) - https://museu.appoa.org.br/site/acontecimento/ciclo-de-debates-do-grupo-de-pesquisa-museologia-lab-unb-2022/ * Museu no Congresso Internacional do 17 - https://museu.appoa.org.br/site/acontecimento/edson-sousa-no-congresso-internacional-do-17/ * O Museu das Memórias (In)Possíveis no Espaço Força e Luz na 16ª Primavera dos Museus - https://museu.appoa.org.br/site/acontecimento/iv-repensando-museus/ * Museu das Memórias (In)Possíveis participou do evento “IV Colóquio de psicanálise dos estudantes da PUC-Campinas” intitulado “Psicanálise no Brasil: História, formação e transmissão”. - https://museu.appoa.org.br/site/acontecimento/psicanalise-no-brasil-historia-formacao-e-transmissao/ * Museu no PSIPOLIS do Instituto de Estudos da Linguagem da Unicamp - https://museu.appoa.org.br/site/acontecimento/museu-no-psipolis/ * O Museu das Memórias (In)Possíveis participou do 5º Seminário Brasileiro de Museologia – Museologia em movimento: lutas e resistências com o trabalho “Um museu virtual para as memórias do (In)possível: trauma, resistência e intervenção”. - https://museu.appoa.org.br/site/acontecimento/museu-no-5o-sebramus%ef%bf%bc/ Textos publicados * O (Re)encontro de Achutti com a Vila Dique - https://cadernoscajuina.pro.br/revistas/index.php/cadcajuina/article/view/656 * Memórias de “Todo o Mundo” e laço social - https://museu.appoa.org.br/site/acontecimento/eliana-mello-fala-sobre-memoria-e-laco-social/ * “Museu das Memórias (In)Possíveis: Subterrâneos reciclados da Vila Dique” publicado na Revista da Associação Psicanalítica de Porto Alegre: PSICANÁLISE E O ESPÍRITO DO NOSSO TEMPO – VOLUME 2 - https://museu.appoa.org.br/acervo/producao/mmi-pb-0008/?perpage=12&order=DESC&orderby=date&pos=0&source_list=collection&ref=%2Facervo%2Fproducao%2F Museu na Imprensa * Matinal Jornalismo - https://www.matinaljornalismo.com.br/rogerlerina/agenda/exposicao-virtual-vila-chocolatao-de-quem-e-feito-o-centro-da-cidade-e-inaugurada/ * Brasil de fato: https://www.brasildefators.com.br/2022/03/30/exposicao-vila-chocolatao-de-que-m-e-feito-o-centro-da-cidade-acontece-no-sabado-2 * Museu no canal de Bob Fernandes - https://museu.appoa.org.br/site/acontecimento/museu-no-canal-do-bob-fernandes/ * "Álbum de família Revisitado" na ZH - https://museu.appoa.org.br/site/acontecimento/exposicao-achutti-vila-dique-na-zh/ * Exposição "Quando um livro se torna álbum de família na TVE - https://museu.appoa.org.br/site/acontecimento/exposicao-quando-um-livro-se-torna-album-de-familia-na-tve/ GT Trauma e Memória Interlocuções O Cartel memória se transforma no GT Trauma e Memória. Neste espaço, recebemos pessoas de todo o país, todas as primeiras segundas do mês, às 21hs. O espaço não tem coordenação e geralmente um texto ou convidado conduzem as discussões. neste ano trabalhamos os autores: Boaventura Santos, Ailton KRENAK, Frantz Fanon, Sophie Wahnich Convidados recebidos ao longo de 2022" * Daniele Borges que apresentou seu 'A ressonância afetiva das memórias como meio de transmissão para um patrimônio difícil: monumentos em antigos leprosários * Manoela Cavalinho com o trabalho "Não vê no meio da sala as relíquias do Brasil" https://museu.appoa.org.br/site/acontecimento/manoela-cavalinho-no-gt-trauma-e-memoria/ * Luis Carlos Toro Tamayo da Universidade de Antioquia (Colômbia) com o trabalho "A CASA um lugar de memórias" - https://museu.appoa.org.br/site/acontecimento/luis-carlos-toro-tamayo-no-gt-trauma-e-memoria/ Outras Parcerias * Museu faz parte do projeto Clínicas de Borda - https://museu.appoa.org.br/site/acontecimento/museu-no-clinicas-de-borda/ * Parceria com o Coletivo Testemunhos da Pandemia para a realização da Coleção Testemunhos da Pandemia de COVID-19 Intervenções Ida de barco até a ilha do presídio com dois presos políticos da época da ditadura civil-militar e a artista Manoela Cavalinho para a construção de um documentário para uma exposição do Museu. 2023 Eventos do Museu * Lançamento da Coleção Testemunhos da Pandemia de COVID-19 - https://museu.appoa.org.br/site/acontecimento/lancamento-colecao-testemunhos-da-pandemia-de-covid-19/ * Lançamento da Coleção Inventário de Sonhos - https://www.youtube.com/watch?v=avGORwfUahw&t=2132s * 21ª Semana Nacional de Museus: Belo Monte: a conversão de pessoas-floresta e pobres – com Eliane Brum - https://www.youtube.com/watch?v=HXmCjxAKlTI&t=1053s Apresentação de trabalhos * "Da Boca do Monte" à Cidade da Kiss" - https://museu.appoa.org.br/site/acontecimento/da-boca-do-monte-a-cidade-da-kiss/ * Live do Museu com Michele Kamers - https://museu.appoa.org.br/site/acontecimento/live-do-museu-com-michele-kamers/ Textos publicados * A potência dos testemunhos: rompendo silenciamentos para que não se repita (Entrelinhas CRP) - https://crprs.org.br/entrelinhas/186/reportagem-especial-a-potencia-dos-testemunhos-rompendo-silenciamentos-para-que-nao-se-repita Museu na Imprensa * Entrevista no CRPcast sobre os 10 anos do incêndio da boate Kiss - https://museu.appoa.org.br/site/acontecimento/entrevista-sobre-os-10-anos-da-boate-kiss/ * "Por que é preciso Falar" - https://museu.appoa.org.br/site/acontecimento/por-que-e-preciso-falar/ * Museu das Memórias (In)Possíveis lança a Coleção Testemunhos da Pandemia - Brasil de Fato - https://museu.appoa.org.br/site/acontecimento/museu-no-brasil-de-fato/ * Conversa com Bob Fernandes sobre a Coleção Inventário dos Sonhos - https://www.youtube.com/watch?v=T-HQCeQOJhg&themeRefresh=1 * Coleção Inventário de Sonhos no Bem Bolado - https://museu.appoa.org.br/site/acontecimento/colecao-inventario-dos-sonhos-no-bem-bolado/ * Reviver para não esquecer - por Lelei Teixeira - https://sler.com.br/reviver-para-nao-esquecer/?fbclid=IwAR0U2VeGnJU1qHsZSE8Ksp652VgoxW8ovdx4pc9ynRjC8xeXJh4BYJKxPUg Projetos * "Projeto Você empresta a sua voz?" https://museu.appoa.org.br/site/acontecimento/voce-empresta-a-sua-voz/