Ecomuseu de Sepetiba

O ecomuseu de Sepetiba não tem uma sede. Nosso museu, nosso acervo, nosso prédio é Sepetiba, seu território, sua baía. É o bairro inteiro. ?É um museu de baixo para cima”, Como um museu territorial que reflete uma ‘nova museologia’ ou museologia ‘social’, o conceito de ecomuseu deve ser “consciente da comunidade, com o objetivo de desenvolver o território que habita, a partir da valorização da história e memória local e do patrimônio (Material, imaterial, arqueológico, histórico, natural e cultural) nele existente”. ???O Ecomuseu de Sepetiba é um dos muitos movimentos de museologia social que acontecem nas favelas do Rio como plataformas de resistência. Ele busca descobrir as relações entre seus moradores, a história, memória e o meio ambiente para mobilização em prol por mudanças positivas. O Ecomuseu de Sepetiba surgiu no ano de 2008 enquanto movimento, durante a realização das comemorações pelo aniversário de 441 anos do bairro de Sepetiba, no ano seguinte, em outubro, durante a realização da I jornada de formação em museologia comunitária inicia-se o reconhecimento enquanto processo museológico, desde então são mais de 13 anos de atuação no território de Sepetiba, Brisa (Guaratiba), Pedra de Guaratiba, seja através de parcerias , atividades, pesquisas entre outros. Ao longo destes 13 anos realizamos colóquios, feiras, atuamos em escolas locais públicas e privadas com profícuas parcerias, publicamos um livro, realizamos palestras, encontros e o nosso passeio de Reconhecimento pelo antigo Molhe Imperial, precursor no que tange o turismo de base comunitária na região, além disso fomos responsáveis pelo solicitação e pelo texto do projeto de lei que solicita o reconhecimento e o tombamento deste mesmo caminho Lei 6.151 de 24/04/2017 – D.C.M de 24/04/2017