Museu Sanitário São Roque

Criado inicialmente para o tratamento de pessoas acometidas pela então temida e infecciosa “lepra”, a hanseníase, por meio do isolamento compulsório, o São Roque chegou atender cerca de 1.300 pacientes simultaneamente, numa área de mais de 20 alqueires, com edificação de mais de 20.000m². Funcionou como uma cidade independente, onde contava com igreja, prefeitura, correio, cinema, mercado, cadeia e residência de pacientes e funcionários. O MUSAR é o primeiro museu do Paraná que retrata a memória e o avanço do tratamento de hanseníase no Paraná, além da cultura de hospitais colônia para esse fim, também conhecidos como os antigos leprosários. Tem por objetivo oportunizar para população e a comunidade acadêmica o acesso a um rico patrimônio cultural, histórico e de pesquisa sobre saúde pública.